Junta de Freguesia do Ferro

Rua do Espírito Santo, nº34 6200-571 Ferro Telefone: 275 341 186 / 275 341 255 Fax: 275 341 253 E-mail:jf-ferro@sapo.pt Presidente - Enfº Paulo Jorge Canaveira Alves Tourais * Secretário - Sr. António José Patricio Proença * Tesoureiro - Enfº Augusto Fernando Godinho Macedo

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006

Requalificação da zona envolvente ao cemitério


A Junta de Freguesia numa acção concertada com a Câmara Municipal da Covilhã, encontra-se a requalificar toda a zona envolvente do Cemitério da Vila.

É já possível circular nesta zona, em tapete de asfalto aplicado a quente, que vem romper com as vias de comunicação miserabilistas, existentes á data da tomada de posse deste executivo.
Toda esta zona, além do piso e do alargamento da via, (onde antes se circulava em piso de terra batida, nalgumas zonas com largura de cerca de 3 metros), circula-se hoje em vias de 6 metros.
Uma referência elogiosa temos de aqui fazer a todos os habitantes a quem se solicitou um "pedaço de terra" para esta requalificação, que cederam parte da sua propriedade para que o colectivo pudesse beneficiar
A iluminação de toda esta zona, será alterada, passando a ter luminárias com lâmpadas de vapor de sódio, gás não poluente e de cor amarela, que triplica a luminosidade.
A água da rede pública foi toda interligada, possibilitando agora o seu abastecimento não só em qualidade mas também em quantidade. Os SMAS, procederam ainda à colocação de diversas bocas-de-incêndio, precavendo assim possíveis calamidades
Vão ser colocadas passadeiras para peões, marcações no piso, disciplinadoras do trânsito, pontos de recolha de resíduos sólidos urbanos.
A todas estas ruas, serão atribuídos nomes, pelo que desde já deixamos o convite para que nos deixe a sua sugestão…

5 Comentários:

Às 10:19 da tarde , Blogger Tó Elias disse...

Tendo ido este fim de semana à nossa Vila, aproveitei para dar uma "olhada" nas obras em curso...
Que alegria ver aqueles caminhos bem arranjados...
Os meus parabéns!!!
É preciso aproveitar a "maré" e continuar esse belo trabalho.
Tambem soube que finalmente foi "desbloqueado" o asssunto para levar as águas que se acumulaval no Bairro Novo. Finalmente, chegou-se a um concenso.
Foi-me dito por um funcionário da junta, que depois de arranjados estes caminhos, vão passar a reparar as ruas do Ferro... Seria muito bom, porque, quem sobe do largo da Casa Rolo até aos Soutos (não citando outras) aquelas ruas estão completamente degradadas, e qualquer dia intransitáveis...
Ficamos a aguardar essas obras.
Já agora uma pergunta:
A estação de tratamento de esgotos está a funcionar?
Um abraço a todos os ferrenses

 
Às 11:35 da manhã , Blogger anónimo disse...

Apenas uma sugestão em relação aos nomes que terão estas novas ruas. Dignifiquem e imortalizem os FILHOS DA TERRA, que por obras valorosas, da lei da morte se vão libertando. Hoje estou para isto!...
Há também a hipótese de enobrecer a tradição, essas zonas têm nomes próprios que se podem manter. Acho eu.
Ah! Esta é para rir (ou não)! Concedam uma pequena graça ao nosso cacique, para que espectros de inércia e abandono, desapareçam de vez da nossa freguesia!!!!

Adeus.

 
Às 1:24 da tarde , Blogger anónimo disse...

Bom dia.

Caro Zeca. Em relação ás rasas (parece-me) que o local merece um aprofundado estudo arqueológico, feito por ARQUEOLOGOS. È caro – será necessário puxar cordões à bolsa – mas fica um trabalho bem feito. O livro da “vizinha” (perdoem é mesmo minha vizinha e tratamo-nos como tal) têm o mérito de ser o primeiro a documentar esses locais com interesse histórico e arqueológico, porém pecam por alguma falta de rigor documental e científico.
Mas antes de se abordar a reactivação das Rasas, parece-me que era mais pertinente, resgatar todo o material arqueológico que de lá saiu (meus sr. (s) pertence ao Ferro) que anda espalhado pelo Arquivo Municipal, a Biblioteca da Covilhã (e neste caso, dado o trato, mais valia nunca terem saído do sitio), no Museu de Tavares Proença Júnior em Castelo Branco e na Casa do Povo. Era já existir a Casa Museu mas… olhem que aquela casa, para futuro museu deixa muito pouco a desejar. Como exemplo: De certeza que a luminosidade, temperaturas e humidades relativas foram coisas que não se tiveram em conta na sua (r) construção já para não falar em outras – não quero cair em preciosismos, corro o risco de ser visto com alguma sobranceria!
Portanto se querem tratar do património do Ferro (e estou disposto a dar o meu contributo) que seja sem carolices, com rigor documental, científico e museológico.
Ah! Já agora!... Há uns tempos atrás, fiz um artigo para o jornal do Fundão, sobre o abandono que os monoblocos do cilindro tinham. Logo depois, antiga JF teve o primor de os colocar á entrada do Jardim. Em seguida tem a infelicidade de colocar um “mamarracho” de um expositor em frente a um deles. Está a tapa-lo!?... Ninguém vê isso?... Se calhar é por já terem olhado muito para eles!
Se tivessem de ter algum placar junto deles, eram umas pequeninas a indicar a idade, e o que se trata cada peça. Não vos parece também que assim seja.
Há tanto sítio para colocar o expositor!...
Deixo um apelo á nova JF: Resolvam decentemente o local. Se precisarem de qualquer tipo de apoio da minha parte não exitem. Disponham!...
Ainda em relação ás ruas… Podemos ainda dignificar datas históricas, personalidades (comecem pelo Pinto Eh! Eh! Eh!), poetas, olhem por exemplo o Bocage (termina a sua série de TV amanhã), há tanto por onde ir!... Que todos os problemas sejam esses.
Bem já me estiquei outra vez, desculpem lá os maus jeitos, mas o que está feito, está feito! (D Weasel).

Adeus!

 
Às 11:29 da manhã , Blogger Rui Nogueira disse...

Caro Sr. Zéca Elias, não tenho o prazer de o conhecer bem como a tantos outros que nasceram na Vila do Ferro, a qual desconheço por completo, apesar de amiúdas vezes "passear" pelos poucos "blogs" que a ela se referem como é o presente caso. Talvez seja o "sangue" que me corre nas veias que me induz a tal. E isto porque, apesar de ter nascido na ex-Lourenço Marques, Moçambique, sou bisneto, de meu nome completo Rui Manuel d'Oliveira Monteiro Nogueira, de uma das personagens que o Sr. tão amavelmente invocou, o Dr. Joaquim Nunes d'Oliveira Monteiro, do qual nada sei, bem como igualmente sobre o meu avô, filho daquele, Dr. José Galvão d'Oliveira Monteiro. Sobre este último, o pouco que sei, é que terá sido igualmente, a par de seu pai, presidente da Câmara da Covilhã e posteriormente foi governador distrital em Angola onde faleceu nos finais dos anos 30. Quem eventualmente me poderia elucidar, há muito que igualmente partiu. Apenas uma vez na minha vida, após o regresso de África, passei em 1975 pela Covilhã e pelo hospital do qual o meu bisavô foi fundador, tendo visto o seu busto. Recordo-me vagamente que há uns anos, numa página referente à freguesia do Ferro, a mesma fazia referência ao eu bisavô e seu irmão, como pessoas ilustres nadas nessa mesma freguesia. Infelizmente tal página desapareceu. Por o Sr., suponho eu, residir na Vila do Ferro ou perto da mesma, solicito-lhe encarecidamente que me possa elucidar mais sobre a minha família e eventualmente se possivel e a existir, conseguir enviar-me alguma foto dos mesmos, igualmente do busto que deverá ainda se encontrar no hospital velho da Covilhã, a fim de poder mostrar à minha familia e falar-lhes sobre os seus ascendentes. Para tal, deixo o meu e-mail ruinogueira@netmadeira.com, e se eventualmente o meu pedido fizer eco, com muito grado lhe enviarei por e-mail os meus contactos telefónicos. Com um muito obrigado, subscrevo-me com elevada estima e consideração. Rui Nogueira.

 
Às 11:30 da manhã , Blogger Rui Nogueira disse...

Caro Sr. Zéca Elias, não tenho o prazer de o conhecer bem como a tantos outros que nasceram na Vila do Ferro, a qual desconheço por completo, apesar de amiúdas vezes "passear" pelos poucos "blogs" que a ela se referem como é o presente caso. Talvez seja o "sangue" que me corre nas veias que me induz a tal. E isto porque, apesar de ter nascido na ex-Lourenço Marques, Moçambique, sou bisneto, de meu nome completo Rui Manuel d'Oliveira Monteiro Nogueira, de uma das personagens que o Sr. tão amavelmente invocou, o Dr. Joaquim Nunes d'Oliveira Monteiro, do qual nada sei, bem como igualmente sobre o meu avô, filho daquele, Dr. José Galvão d'Oliveira Monteiro. Sobre este último, o pouco que sei, é que terá sido igualmente, a par de seu pai, presidente da Câmara da Covilhã e posteriormente foi governador distrital em Angola onde faleceu nos finais dos anos 30. Quem eventualmente me poderia elucidar, há muito que igualmente partiu. Apenas uma vez na minha vida, após o regresso de África, passei em 1975 pela Covilhã e pelo hospital do qual o meu bisavô foi fundador, tendo visto o seu busto. Recordo-me vagamente que há uns anos, numa página referente à freguesia do Ferro, a mesma fazia referência ao eu bisavô e seu irmão, como pessoas ilustres nadas nessa mesma freguesia. Infelizmente tal página desapareceu. Por o Sr., suponho eu, residir na Vila do Ferro ou perto da mesma, solicito-lhe encarecidamente que me possa elucidar mais sobre a minha família e eventualmente se possivel e a existir, conseguir enviar-me alguma foto dos mesmos, igualmente do busto que deverá ainda se encontrar no hospital velho da Covilhã, a fim de poder mostrar à minha familia e falar-lhes sobre os seus ascendentes. Para tal, deixo o meu e-mail ruinogueira@netmadeira.com, e se eventualmente o meu pedido fizer eco, com muito grado lhe enviarei por e-mail os meus contactos telefónicos. Com um muito obrigado, subscrevo-me com elevada estima e consideração. Rui Nogueira.

 

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