Novos incentivos para combater desertificação do Interior
As medidas enquadram-se no Plano de Desenvolvimento Rural, o instrumento do Governo para o sector agrícola, a aplicar no último Quadro Comunitário de Apoio, de 2007 a 2013
O Governo vai atribuir novos incentivos para o combate à desertificação do Interior a partir de Julho, enquadrados no novo Plano de Desenvolvimento Rural, anunciou o ministro da Agricultura. Jaime Silva falava ontem à margem da cerimónia de assinatura do protocolo para fornecimento de equipamento de combate a incêndios florestais às juntas de freguesia, que decorreu no Ministério da Administração Interna, em Lisboa. O Plano de Desenvolvimento Rural é o instrumento do Governo para o sector agrícola a aplicar o último Quadro Comunitário de Apoio, de 2007 a 2013. Apesar de ainda não ter especificado quais serão os novos incentivos de fixação de pessoas no Interior rural, Jaime Silva declarou que os apoios financeiros serão divulgados a partir de Julho.
O Governo vai atribuir novos incentivos para o combate à desertificação do Interior a partir de Julho, enquadrados no novo Plano de Desenvolvimento Rural, anunciou o ministro da Agricultura. Jaime Silva falava ontem à margem da cerimónia de assinatura do protocolo para fornecimento de equipamento de combate a incêndios florestais às juntas de freguesia, que decorreu no Ministério da Administração Interna, em Lisboa. O Plano de Desenvolvimento Rural é o instrumento do Governo para o sector agrícola a aplicar o último Quadro Comunitário de Apoio, de 2007 a 2013. Apesar de ainda não ter especificado quais serão os novos incentivos de fixação de pessoas no Interior rural, Jaime Silva declarou que os apoios financeiros serão divulgados a partir de Julho.
FIM AO ABANDONO DE TERRAS
As novas medidas visam "defender a importância social da propriedade privada" e ao mesmo tempo "levar os proprietários a tratar, arrendar ou mesmo a vender [as propriedades]" admitindo a aplicação de "penalizações a quem abandone as terras", disse o ministro. Jaime Silva lembrou que os "sucessivos governos apoiaram mais de 110 mil hectares para o regadio" dos quais hoje "metade estão ao abandono". "Isto não pode continuar a acontecer", considerou.
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