Ruas D. Zeca Gonçalves, da Igreja e 25 de Abril em fase de acabamento
A Câmara da Covilhã e a Junta do Ferro, investem cerca de duzentos e cinquenta mil euros na requalificação destas as ruas da Vila. As obras estão na recta final. 
Estes arruamentos da Vila do Ferro estão a ser requalificados, num investimento de cerca de duzentos e cinquenta mil euros, e envolvem a colocação de redes de águas pluviais, a substituição de ramais de abastecimento de água ao domicílio e a colocação de cabos de electricidade, telefone e outros, que se encontravam à superfície, por baixo do novo pavimento.
Outra das componentes do investimento que está a ser feito, envolve a colocação de calçada de granito, em substituição do asfalto altamente degradado existente nas ruas, bem como de uma lajeta central de granito bojardado, que permitirá, segundo o Presidente Paulo Tourais, “aumentar a mobilidade das pessoas, bem como melhorar as condições de vida e de habitabilidade de todos os que ali vivem e daqueles que por ali têm de passar”.
O autarca explica que “colocámos passeios onde era possível, criámos lugares de estacionamento e colocámos ecopontos. Tenho a certeza de que, quando esta intervenção estiver terminada, dentro de cerca de um mês, toda esse núcleo histórico garantirá uma nova atractividade para aquela área da Vila”.
Esta intervenção, antecedida pela requalificação do Largo do Outeiro, é sem dúvida um dos maiores investimentos nesta área levado a cabo pela Câmara Municipal, e resulta de um trabalho de parceria e de sintonia, entre os executivos, da Junta e da Câmara Municipal, que conjuntamente trabalham de “mãos dadas pelo Ferro”.
Importa agora discutir e analisar, o reordenamento do tráfego automóvel, circulando o mesmo num só sentido, o que possibilitará o estacionamento automóvel nalguns troços desta via. Gostaríamos de contar com a sua opinião: se nos quiser dar o seu contributo para procedermos a essa análise, faça-nos chegar a sua sugestão através do mail jf-ferro@sapo.pt
Estes arruamentos da Vila do Ferro estão a ser requalificados, num investimento de cerca de duzentos e cinquenta mil euros, e envolvem a colocação de redes de águas pluviais, a substituição de ramais de abastecimento de água ao domicílio e a colocação de cabos de electricidade, telefone e outros, que se encontravam à superfície, por baixo do novo pavimento.Outra das componentes do investimento que está a ser feito, envolve a colocação de calçada de granito, em substituição do asfalto altamente degradado existente nas ruas, bem como de uma lajeta central de granito bojardado, que permitirá, segundo o Presidente Paulo Tourais, “aumentar a mobilidade das pessoas, bem como melhorar as condições de vida e de habitabilidade de todos os que ali vivem e daqueles que por ali têm de passar”.
O autarca explica que “colocámos passeios onde era possível, criámos lugares de estacionamento e colocámos ecopontos. Tenho a certeza de que, quando esta intervenção estiver terminada, dentro de cerca de um mês, toda esse núcleo histórico garantirá uma nova atractividade para aquela área da Vila”.Esta intervenção, antecedida pela requalificação do Largo do Outeiro, é sem dúvida um dos maiores investimentos nesta área levado a cabo pela Câmara Municipal, e resulta de um trabalho de parceria e de sintonia, entre os executivos, da Junta e da Câmara Municipal, que conjuntamente trabalham de “mãos dadas pelo Ferro”.Importa agora discutir e analisar, o reordenamento do tráfego automóvel, circulando o mesmo num só sentido, o que possibilitará o estacionamento automóvel nalguns troços desta via. Gostaríamos de contar com a sua opinião: se nos quiser dar o seu contributo para procedermos a essa análise, faça-nos chegar a sua sugestão através do mail jf-ferro@sapo.ptAinda se recorda?
publicada por Casa do Pessoal do CHCB @ 23:52
5 Comentários:
Apenas um reparo...
È pena que em relação ao primeiro compromisso eleitoral desta Junta, a mesma nada publique neste blog(ou em outro sítio), em relação à demora no seu cumprimento - um mandato eleitoral.
De certeza que a população que os elegeu, trocaria esta requalificação pelo arranjo da estrada municipal. A pobre parece que ficou fora "das mãos dadas".
No entanto, à falta de melhor, a população agradece a migalha!
Quanto aos sentidos que pode ter a rua, acho que deve ficar como sempre foi, porque julgo que as pessoas que lá moram não se importam, e até ver, nunca houve problemas de maior.
Cumprimentos
Parabéns.Sr tourais.
Ficou linda a reforma.
Pena que não são todos que percebem o bem feito.
Resposta ao "anónimo"
Este comentário expressa a sua opinião pessoal.
É nesse sentido que o consideramos.
Consulte o link http://freguesiadoferro.blogspot.com/search?q=EM+506 onde poderá obter as informações que refere não estarem acessiveis.
Realmente, é o meu ponto de vista.
A pergunta reflexão que fiz foi:
È pena que em relação ao primeiro compromisso eleitoral desta Junta, a mesma nada publique neste blog (ou em outro sítio), em relação à demora no seu cumprimento - um mandato eleitoral.
Note a cara edilidade, que eu perguntei em relação à demora no seu cumprimento. Não que ela não esteve, está ou estaria em andamento.
Agradecia uma resposta na mesma. Aliás, formulo-a de outro modo:
Porque é que apesar das obras de requalificação da estrada municipal 506-1 já terem sido adjudicadas, as obras ainda não começaram?
E deixo outra pergunta:
Apesar do imperativo que era (é) a requalificação da estrada municipal 506-1, e de ser o primeiro compromisso do vosso programa eleitoral, porquê o concurso publico ter demorado três anos?
Deixo estas questões, sempre dentro do meu ponto de vista.
Cumprimentos
Qualquer obra, por mais pequena que seja, tem o seu "timming". A remodelação da Estrada Municipal 506-1, entre a Ponte Pedrinha e Peraboa não é diferente. Foi necessário, efectuar a sua concepção, o seu desenvolvimento, o seu financiamento e a sua construção. Tudo isto demorou apenas o tempo estritamente necessário a uma obra desta grandeza.
A Junta de Freguesia do Ferro, congratula-se com o facto de mesmo em tempo de crise económica mundial:
- em que por culpa do Governo, a taxa de execução do QREN não chega aos quatro por cento, quando já passaram 2 anos e meio da sua entrada em vigor;
- em que a Lei das Finanças Locais retirou aos cofres da Câmara Municipal da Covilhã, cerca de 4 milhões de euros;
Em que o Banco de Portugal prevê para este ano uma recessão de 0,8 por cento
Congratulamo-nos, dizíamos, que a Câmara Municipal e o seu executivo, metam "mãos à obra" no mandato que vigora, e coloquem no terreno uma via de comunicação considerada por todos, fundamental ao progresso e desenvolvimento desta zona do Concelho da Covilhã, reclamada desde há muitos anos, mas que com esta Câmara e com esta Junta vai finalmente ser construída.
Terminamos, dizendo-lhe que por considerarmos que os seus comentários em nada enriquecem o debate nem contribuem para a resolução do problema, pois são pobres e anónimos, consideramos terminadas as explicações.
Cumprimentos.
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