Capítulo da Confraria da Cereja de Portugal teve lugar no Ferro

A Vila do Ferro, recebeu no passado Sábado, dia 4 de Junho o III Capítulo da Confraria da Cereja de Portugal.
Foram entronizados confrades de Alfândega da Fé, de Proença-a-Nova bem como produtores do Ferro, Alcongosta e outras localidades da Cova da Beira, o que confere à Confraria o âmbito nacional que se pretende.
Foram entronizados, no Capítulo do Ferro, a Presidente da Câmara de Alfândega da Fé, Dr.ª Berta Nunes, o Presidente da Cooperativa Frutícola de Alfândega da Fé, Eng. Tavares; Rafael Vaz André, de Proença-a-Nova; António Veríssimo, de Alcongosta; Eng. João Xavier e Jorge Gomes, do Ferro; o albicastrense Paulo Henriques; o fundanense Carlos Gil e Francisco Chasqueira e Almério Oliveira, produtores de Alpedrinha.
Na Casa do Povo do Ferro decorreu a palestra “As Conversas são como as Cerejas”, que incidiu sobre a cultura da cereja, e sendo o Ferro uma terra de forte cariz rural e agrícola, foi com agrado que atentamente se escutou a Engª Paula Simões, que tem dedicado aturados trabalhos à investigação nesta área.
Foram entronizados confrades de Alfândega da Fé, de Proença-a-Nova bem como produtores do Ferro, Alcongosta e outras localidades da Cova da Beira, o que confere à Confraria o âmbito nacional que se pretende.
Foram entronizados, no Capítulo do Ferro, a Presidente da Câmara de Alfândega da Fé, Dr.ª Berta Nunes, o Presidente da Cooperativa Frutícola de Alfândega da Fé, Eng. Tavares; Rafael Vaz André, de Proença-a-Nova; António Veríssimo, de Alcongosta; Eng. João Xavier e Jorge Gomes, do Ferro; o albicastrense Paulo Henriques; o fundanense Carlos Gil e Francisco Chasqueira e Almério Oliveira, produtores de Alpedrinha.
Na Casa do Povo do Ferro decorreu a palestra “As Conversas são como as Cerejas”, que incidiu sobre a cultura da cereja, e sendo o Ferro uma terra de forte cariz rural e agrícola, foi com agrado que atentamente se escutou a Engª Paula Simões, que tem dedicado aturados trabalhos à investigação nesta área.


- Divulgar, promover e defender as Indicações de Origem Protegidas dos produtores nacionais de cereja;
- Actuar junto das comunidades regionais dinamizando eventos de cariz tradicional ou promovendo iniciativas inovadoras em proveito daquelas comunidades;
- Promover a valorização dos seus associados no que respeita à aquisição e aprofundamento de conhecimentos sobre a produção, conservação e comércio da cereja;
-Estabelecer relações ou parcerias com outras entidades públicas ou privadas.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial