A Junta de Freguesia do Ferro, com o apoio da Câmara Municipal da Covilhã, dos Samaritanos e do Banco Alimentar, procedeu à entrega de 12 Cabazes de Natal junto de núcleos familiares mais desfavorecidos, tentando desta forma obviar algumas dificuldades existentes.
Estes cabazes, compostos por produtos alimentares de 1ª necessidade, como por exemplo – arroz, massa, conservas e enlatados, óleo, etc., foram entregues a famílias e pessoas, seleccionadas pelo Gabinete de Apoio Social da Junta de Freguesia, com base em informações recolhidas no terreno e no dia-a-dia, e também (o nosso agradecimento) a muitos leitores deste blog, que nos fizeram chegar por e-mail ou pessoalmente a sua sensibilidade social, informando-nos daqueles que na sua opinião, necessitariam deste apoio.
A todos os que contribuíram para que esta iniciativa pudesse ser o mais justa possível, o nosso muito obrigado.
Para o Presidente Paulo Tourais “estas iniciativas são para manter e aumentar, sempre numa perspectiva de justeza social, de forma a minimizar os desconfortos resultantes de momentos menos bons na vida de algumas famílias. A Junta também tem esta função, a de melhorar a qualidade de vida dos nossos habitantes, criando condições de riqueza ou, pontualmente promovendo, ainda que de forma temporária, acções tendentes a minorar esses momentos menos bons”.
Estes cabazes, compostos por produtos alimentares de 1ª necessidade, como por exemplo – arroz, massa, conservas e enlatados, óleo, etc., foram entregues a famílias e pessoas, seleccionadas pelo Gabinete de Apoio Social da Junta de Freguesia, com base em informações recolhidas no terreno e no dia-a-dia, e também (o nosso agradecimento) a muitos leitores deste blog, que nos fizeram chegar por e-mail ou pessoalmente a sua sensibilidade social, informando-nos daqueles que na sua opinião, necessitariam deste apoio.
A todos os que contribuíram para que esta iniciativa pudesse ser o mais justa possível, o nosso muito obrigado.
Para o Presidente Paulo Tourais “estas iniciativas são para manter e aumentar, sempre numa perspectiva de justeza social, de forma a minimizar os desconfortos resultantes de momentos menos bons na vida de algumas famílias. A Junta também tem esta função, a de melhorar a qualidade de vida dos nossos habitantes, criando condições de riqueza ou, pontualmente promovendo, ainda que de forma temporária, acções tendentes a minorar esses momentos menos bons”.
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