Viação rural
Continuamos a beneficiar caminhos rurais.
Rua do Espírito Santo, nº34 6200-571 Ferro Telefone: 275 341 186 / 275 341 255 Fax: 275 341 253 E-mail:jf-ferro@sapo.pt Presidente - Enfº Paulo Jorge Canaveira Alves Tourais * Secretário - Sr. António José Patricio Proença * Tesoureiro - Enfº Augusto Fernando Godinho Macedo
Continuamos a beneficiar caminhos rurais.
Assinalam-se hoje 12 anos da elevação do Ferro à categoria de Vila.
Ao abrigo do disposto no nº 1 do art. 31° e n°1 do art. 66° da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro alterado pela Lei n°5 — A/2002 de II de Janeiro, e Lei n°10/2003, de 13 de Maio, e por deliberação tomada na Assembleia Municipal da Covilhã na sua sessão ordinária, realizada no dia 15 de Dezembro de 2006, que aprovou a minuta para a realização de Protocolos de Acordo para a Delegação de Actos de Competência da Câmara Municipal da Covilhã nas Juntas de Freguesia, nos termos dos n°3 e 4 do art. 92° da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n°5 — A/2002, de 11 de Janeiro.


Viajar de comboio entre a Covilhã e Lisboa no serviço Intercidades está mais acessível, mais prático e mais barato. Para além de ter reforçado a linha da Beira Baixa com mais um comboio por dia e ter reduzido o tempo total da viagem em cerca de 15 minutos, a CP está ainda a lançar uma campanha promocional para atrair mais passageiros. Até 7 de Agosto, decorre a campanha “Viaje em alta na Linha da Beira Baixa”, onde os utentes podem encontrar vários tipos de desconto nos bilhetes individuais ou de grupo – tanto no serviço de Intercidades como no regional.
A Câmara Municipal da Covilhã, solicita-nos que informemos os n/ fregueses de que se encontram abertas as inscrições para a frequência de crianças, na Colónia Marítima da Areia Branca.
Ferro
Começa já no próximo dia 2 de Julho, um curso de Informática no âmbito do programa Geração Millennium 3.0.
Feira da Cereja


O presidente da Junta de Freguesia do Ferro, Paulo Tourais, quer "transformar a Feira Agrícola – Feira da Cereja na maior feira agrícola da Região".
A afirmação foi feita no decorrer da edição deste ano, que decorreu entre sexta-feira e domingo, e adianta que para atingir esse objectivo "falta pouco", apontando, por exemplo, que "falta enraizar o hábito e trazer mais expositores".
Paulo Tourais considera que o certame "é uma aposta ganha, que está no terreno e veio para ficar" e realça que é "uma mais valia", porque "traz esta animação que não é habitual", além de trazer "notoriedade aos produtores de cereja da Freguesia".
para depois admitir que a Feira é "um investimento elevado, o que não quer dizer que seja caro, pois é um investimento adequado às mais valias que traz", defendendo que aquilo que "importa é dizer que o investimento foi válido".
Relativamente à edição deste ano, que contou com a participação de "mais de 60 expositores", o que "superou as expectativas", Paulo Tourais afirma que ao longo dos três dias tudo indicava que o Ferro acolheria "milhares de pessoas", pois é avançado que "se não se atingir as 15 mil, no mínimo, estamos a perder".
(…) A notícia continua na íntegra na edição impressa do Jornal Gazeta do Interior.
Cereja e outros produtos regionais atraíram milhares em três dias
que teve como rainha a cereja. “Se mais tivéssemos mais vendíamos”, diziam produtores de cereja – ao todo 37 – que a par doutros produtos da terra, tractores, artesanato e restaurantes, se instalaram em dois hectares de terreno, em terra batida, para venderem os seus produtos entre a última sexta-feira e domingo. Pelo recinto, propriedade da Junta de Freguesia, “passaram mais de 15 mil pessoas”, assegura o presidente da Junta do Ferro.
Paulo Tourais adianta que “a aposta na promoção da feira, tendo por base a cereja, resultou em cheio”. Mais do que contabilizar o número de quilos de cereja vendidos, a que a organização perdeu o número, “importa sobretudo observar que as pessoas aderiram e ficaram satisfeitas”, destaca Paulo Tourais.
Nas bancadas de venda, há cebolas, batatas, couves, e, por todo o lado, as cerejas que dão o nome à festa, vendida cada caixa de dois quilos a seis euros. “Ontem [sábado] estavam mais baratas. Eram vendidas a cinco euros a caixa.
Hoje como há mais gente, acrescentaram um euro ao preço”, diz Maria Santos, que visitou o certame pela segunda vez. “A iniciativa é interessante, mas é pena o pó que se acumula nos produtos da terra”, observa a visitante de sorriso largo, enquanto aproveita para provar mais uma cereja. Além das cerejas, há ainda um sem número de doces regionais, enchidos, mel e aguardente. Mas começa também a haver "uma invasão de bijuterias, roupas e outras coisas de feira", lamenta Maria Santos, que preferia o recinto sem essas peças.
No domingo, à hora do almoço, foram mais de 200 as refeições acompanhadas por música tradicional portuguesa, ora através do som dos bombos, ora pelos ranchos folclóricos que por lá passaram.